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"Parecia que ia rolar"


Em entrevista ao BraveWords.com, Don Dokken falou sobre os acontecimentos recentes, que reacenderam o clima de animosidade com o guitarrista George Lynch.

Pela primeira vez desde a aparição no That Metal Show, você mencionou que deu o seu melhor para que a reunião da formação clássica acontecesse. Analisando, o Dokken evoluiu bastante em termos de unidade desde a saída de George Lynch, em 1997. A química no palco e composições entre você e o guitarrista Jon Levin foi um tremendo acréscimo para a banda. Observando agora, você acha que a recusa de Jeff Pilson em discutir a volta devido a compromissos com o Foreigner foi uma benção disfarçada?

É difícil responder. Por anos, Mick (Brown, baterista) e eu fomos contra. Finalmente aceitamos. Várias pessoas, managers, agentes, pediram que viajássemos até Phoenix, onde Jeff e George estavam. Tivemos um churrasco na casa dos empresários do Foreigner, onde um monte de pessoas da indústria musical estava presente. Todo mundo forçando a barra para que acontecesse. Cinco minutos depois de nos encontrarmos, Jeff disse que adoraria fazer isso, mas tinha compromissos até 2012 com o Foreigner. Ficamos chocados, ele poderia ter nos dito isso por email e pronto. Antes disso, já tinha ido ao estúdio dele e passado um dia. George estava lá também. Me mostraram uns riffs legais e eu fiz umas idéias de vocais. Então fomos convidados a aparecer no That Metal Show. Parecia que ia rolar, mas na noite anterior ao show, Jeff me pediu para não mencionar a reunião. Guardei o email em que ele disse isso. Então, fiquei em uma situação difícil, pois tinha que avisar a Eddie Trunk (apresentador do programa) para não trazer o assunto. Era uma situação muito desconfortável, tanto para ele quanto para mim. O resto é história. George começou a me atacar em entrevistas, dizendo que eu era o motivo pelo qual a reunião não aconteceria. Acho que algo bom aconteceu disso tudo, já que Mick estava brigado com George desde nossa segunda separação. Agora eles estão excursionando juntos no Lynch Mob e voltaram a se dar bem.

Na época do lançamento de Shadow Life, álbum que os levou a se separar de George, era notável que vinha à tona um lado mais obscuro do Dokken, com o qual os fãs não estavam acostumados.

Shadow Life, em minha opinião, foi uma tentativa de se adaptar ao som que estava em alta naquele momento. Há algumas músicas boas, mas não era bom como um todo. Definitivamente não era Dokken, nem o nosso logotipo está lá. Me recusei a colocá-lo, pois não tive muito a ver com o conteúdo, exceto as letras. É o disco favorito de Mick, então veja só. Não acho que um fã gostaria de ouvir o Van Halen soando como Motörhead ou vice-versa. Talvez algum dia eu faça algo totalmente diferente, mas usarei outro nome. Mas não soará como o Souls Of We (projeto de George Lynch).

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