O advogado de Laverne Toney, empresária
de B.B. King, declarou à agência Associated Press que as acusações
feitas pelas duas filhas do músico de que ele foi envenenado são
“ridículas”. Ele sofria de diabetes tipo 2 e morreu aos 87 anos no dia
15 de maio após dias internado.
Segundo um documento entregue por Karen
Williams e Patty King à agência, Laverne Toney e o assistente pessoal
dela, Myron Johnson, teriam “administrado substâncias para provocar sua
morte prematura”, e solicitaram “uma investigação formal sobre este
assunto”.
Três médicos determinaram que B.B. King
foi devidamente cuidado e recebeu atendimento 24 horas e monitoramento
de médicos profissionais “até o momento em que morreu pacificamente em
seu sono”, disse o advogado Brent Bryson.
Toney, que administra a herança de King, rejeitou a acusação: “estão fazendo denúncias o tempo todo, isto não é novo”. A polícia afirma que não há investigação sobre homicídio.
Toney, que administra a herança de King, rejeitou a acusação: “estão fazendo denúncias o tempo todo, isto não é novo”. A polícia afirma que não há investigação sobre homicídio.
De acordo com John Fudenberg, médico
legista do condado de Clark, o resultado da autópsia realizada no
domingo (24) no corpo embalsamado do músico deve ficar pronto em oito
semanas.
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