Pular para o conteúdo principal

Mötley Crüe: show no RIR não terá Crüecify nem megapirotecnia




A apresentação do MÖTLEY CRÜE no Rock In Rio em setembro próximo – única da banda pela América do Sul e sua turnê de despedida – terá contornos bem menos grandiosos do que supostamente deveriam cercar a relevância do momento da banda [o grupo encerra as atividades em definitivo em dezembro próximo].
Por não se tratar de uma performance headliner [o METALLICA fechará a noite], o set list da banda, que em média está tendo cerca de 20 músicas, será reduzido para o festival e deverá ter por volta de 12-13 execuções.

Afora a redução do set, a banda também diminuirá bastante a produção que vem ao Brasil.
O CRÜECIFY, blend de montanha-russa com praticável de bateria que TOMMY LEE usa para seu solo, não será visto pelo público brasileiro em nenhuma de suas duas versões [há uma maior para lugares de grande capacidade e uma menor, para arenas indoor, típicas dos EUA]. A estrutura será levada para o México, e depois retornada para os EUA, e em seguida para o segundo trecho europeu da Farewell Tour em novembro.
A exclusão do Crüecify deve também, a exemplo dos shows na Oceania alguns meses atrás, significar que a superlativa pirotecnia atualmente exibida pela banda chegará ao Rock In Rio em um calibre ‘traques Caramuru’, o que é até certo ponto compreensível, haja visto que ela envolve um grande aparato técnico, mecânico e humano que não seria viável instalar em um festival, espremido entre dois shows, e principalmente, por ser tão longe das paradas anteriores e posteriores da turnê.

Apesar de listado pela Artplan e pelos próprios membros do Crüe, a apresentação no Rock In Rio NÃO está listada entre as vindouras datas de shows do grupo, e tampouco esteve desde seu anúncio.
América do Sul e sua turnê de despedida – terá contornos bem menos grandiosos do que supostamente deveriam cercar a relevância do momento da banda [o grupo encerra as atividades em definitivo em dezembro próximo].

Por não se tratar de uma performance headliner [o METALLICA fechará a noite], o set list da banda, que em média está tendo cerca de 20 músicas, será reduzido para o festival e deverá ter por volta de 12-13 execuções.

Afora a redução do set, a banda também diminuirá bastante a produção que vem ao Brasil.
O CRÜECIFY, blend de montanha-russa com praticável de bateria que TOMMY LEE usa para seu solo, não será visto pelo público brasileiro em nenhuma de suas duas versões [há uma maior para lugares de grande capacidade e uma menor, para arenas indoor, típicas dos EUA]. A estrutura será levada para o México, e depois retornada para os EUA, e em seguida para o segundo trecho europeu da Farewell Tour em novembro.

A exclusão do Crüecify deve também, a exemplo dos shows na Oceania alguns meses atrás, significar que a superlativa pirotecnia atualmente exibida pela banda chegará ao Rock In Rio em um calibre ‘traques Caramuru’, o que é até certo ponto compreensível, haja visto que ela envolve um grande aparato técnico, mecânico e humano que não seria viável instalar em um festival, espremido entre dois shows, e principalmente, por ser tão longe das paradas anteriores e posteriores da turnê.
Apesar de listado pela Artplan e pelos próprios membros do Crüe, a apresentação no Rock In Rio NÃO está listada entre as vindouras datas de shows do grupo, e tampouco esteve desde seu anúncio.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Anthares: divulgada capa do novo álbum

A banda de thrash metal Anthares divulgou a capa de seu novo álbum, O Caos Da Razão , que será lançado no Brasil pela Mutilation Records. Ainda sem data de lançamento, o disco apresentará pela primeira vez o vocalista Diego Nogueira em estúdio, ao lado de Eduardo "Topperman” Scarellis e Mauricio Amaral (guitarras), Adriano "Pardal" Chimello (baixo) e Evandro Junior (bateria). A capa foi desenhada pelo artista plástico Thomas Pinheiro, o mesmo responsável pela arte do álbum No Limite Da Força , de 1987. O Caos Da Razão foi gravado no Estúdio 44, e produzido por Beto Toledo (que também produziu Re-lapse do MX) e entrará no processo de mixagem na próxima semana.

Vocalista do Steel Panther explica porque Mötley Crüe não os curte

O vocalista Michael Starr explicou ao DailyBulletin.com o que aconteceu queando o Steel Panther abriu para o Mötley Crüe. “Eles não gostaram de nós. Tommy Lee estava claramente incomodado. Ele acha que somos apenas uma piada, que não devíamos tocar com eles. Mas o público gostou. O único que não se importou foi Vince Neil. De resto, eles se levam muito a sério”.

Cenografia: os pedestais mais bizarros do Rock e Metal

Um usuário do fórum do site METAL SLUDGE sugeriu a seus confrades que enviassem fotos de pedestais para microfone com desenho e estruturas não-convencionais, e o resultado é uma compilação dos mais bizarros formatos e conceitos, como os mostrados abaixo. A instalação de Blackie Lawless, do WASP, não poderia ficar fora dessa relação King Diamond jura de pés juntos que esses ossos são humanos O pedestal de Jonathan Davis, do Korn, lembra a figura feminina Nikki Sixx, do Mötley Crüe, com seu pedestal retorcido O vocalista da banda punk finlandesa Apulanta tem um pedestal que lembra uma caveira com chifres O pedestal do vocalista do Five Finger Death Punch tem clara influência do modelo Blackie Lawless A muleta com volante de carro esportivo de Axl Rose já é clássica Jonne Järvelä, do Korpiklaani, e o produto de um roubo do laboratório de uma faculdade de veterinária Como não podia deixar de ser, o red rocker Sammy Hagar opta pelo equipamento vermelho Funilaria e pirotecnia se unem ...